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Após demissões e desgastes na Secretaria de Cultura da Bahia, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) defendeu, nesta quinta-feira (18), o titular da pasta, Bruno Monteiro (PT).


“Eu não recebi nenhuma reclamação. Quando eu escolhi o secretário Bruno foi para ele poder fazer o melhor e eu confio nos meus secretários. Então, não vai desandar nada. Pelo contrário, acho que as pessoas serão realocadas se assim acharem que desejam”, afirmou o petista, em entrevista à imprensa.

De acordo com Jerônimo, o secretário fez uma avaliação com o PT sobre a saída dos quadros antes das exonerações. “Eu peço que as pessoas compreendam e confiem aí. A Bahia escolheu o governador, e o governador tem autonomia para dizer como é que as pessoas vão agir dentro dos cargos que a gente estabelece”, acrescentou.

A tensão na pasta foi causada inicialmente na quarta-feira (17) pela exoneração da historiadora Luciana Mandelli da diretoria do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac).

Integrantes da Secult disseram, reservadamente, por causa do receio de retaliação, que Bruno Monteiro quer trocar os quadros técnicos da pasta para colocar pessoas ligadas a ele. Revoltado com a saída de Luciana Mandelli do Ipac, um quadro da Secult, sob condição de anonimato, classificou a gestão de Bruno Monteiro como “péssima”.

O segundo alvo do secretário foi a diretora-geral da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), Piti Canella. A demissão foi publicada nesta quinta-feira (18) no Diário Oficial do Estado.

*Com informações da repórter Larissa Almeida 

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