O ano novo começou com um poderoso terremoto de magnitude 7,6 graus na escala Richter (que vai até 9) atingiu a Península de Noto, na costa noroeste do Japão, seguido por mais de 50 tremores secundários, destruindo casas e estradas e desencadeando um alerta generalizado de tsunami, registrado na região central do Japão. As autoridades ainda tentam estabelecer a extensão dos estragos em terra, e seguem alertas para a possibilidade de um grande tsunami na costa do país, um risco que o Serviço Geológico dos EUA já descartou. Além do Japão, outros três países da área emitiram alertas semelhantes.
Cidades costeiras da Coreia do Sul e do extremo oriente da Rússia entraram em alerta para a possibilidade de ondas de tsunami nesta segunda-feira, 1º, após uma série de fortes terremotos abalarem o Japão.
“As áreas costeiras da costa ocidental de Sakhalin podem ser afetadas pelas ondas do tsunami”, alertou o Ministério de Situações de Emergência da Rússia no Telegram. As autoridades de Vladivostok, uma importante cidade portuária russa, aconselharam os pescadores a regressar ao porto. Até o momento, não houve a retirada de moradores dessas cidades.Na vizinha Coreia do Sul, a agência meteorológica pediu aos residentes de algumas cidades costeiras do leste a ficarem atentos a possíveis mudanças no nível do mar. As ondas de tsunami que ocorrem mais tarde podem ser maiores que as iniciais.
Uma longa série de sismos, de magnitude até 7,6, sacudiu o centro do Japão nesta segunda-feira. O país está sob alerta para o risco de ondas de tsunami que podem atingir cinco metros, informaram as autoridades japonesas.As autoridades japonesas pediram à população que se abrigasse em locais seguros devido ao risco de ondas gigantes. “Todos os residentes devem se mudar imediatamente para áreas mais altas”, apelou o canal de televisão nacional NHK. “Temos consciência de que suas casas e pertences são muito queridos para vocês, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para as áreas
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