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greve dos professores da rede municipal chegou ao segundo dia em Valença nesta quinta-feira (04), deixando centenas de alunos sem aulas. O impasse entre os trabalhadores e categoria se estende desde março, com rodadas de negociação, ainda sem acordo, o que resultou na deflagração na paralisação das atividades, na quarta-feira (03) .

Segundo a APLB Sindicato, entidade que representa os professores, os profissionais pedem um reajuste salarial de 14,95% referente ao percentual do piso nacional dos professores dos salários base dos níveis II, III, IV e V , ajustando suas vantagens individuais como determina o plano de cargos carreira do magistério;

Apresentar um plano de pagamento para concessão das mudanças nível de acordo com as solicitações dos professores e respeitando as datas de entrada do pedido de cada um; 

Apresentar um plano de pagamento dos precatórios do FUNDEF, com datas previstas para tal;

Reordenamento da rede municipal de ensino. e melhorias nas condições de trabalho para ofertar um ensino de qualidade aos alunos 

Além do reajuste salarial, os professores também pedem o avanço de níveis no plano de carreira. De acordo com a categoria, há mais de cinco anos a mudança não ocorre. Os trabalhadores também pedem alteração no Auxílio Alimentação, na jornada de trabalho e convocação de novos professores.

Os professores fizeram assembleia na sede do sindicato e saíram para as ruas do bairro da Bolívia panfletando e informando à população o verdadeiro motivo da 


A prefeitura de Valença ainda não se manifestou publicamente, nem informou a população o que está acontecendo desde o início da greve. A APLB informou que haverá uma reunião já agendada com a gestão municipal para o próximo dia (09/05) Terça-feira as 16:00 h. 



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