Em termos absolutos, o número do Brasil só não é pior que o do México, que registra pouco mais de 141 mil órfãos, ou 3,5 por mil. Considerando crianças que perderam algum parente responsável por sua criação, mesmo que não o principal, os números sobem para mais de 1,2 milhão nos 21 países analisados e mais de 1,5 milhão na estimativa global.
A Câmara analisa um projeto de lei que cria o programa de Proteção às Crianças e Adolescentes Órfãos de Vítimas da Covid-19 (PL 1824/21). A autora da proposta é a deputada Tia Eron (Republicanos-BA). Ela explicou que a ideia é pagar um auxílio emergencial no valor de R$ 600 para crianças e adolescentes inseridos no Cadastro Único dos programas sociais e que sejam beneficiários do Bolsa Família.
CONFIRA A ENTREVISTA DA AUTORA DO PROJETO.
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