Na manhã de hoje 11/06/14 no auditório do CRM, o vereador Tacio Lima esteve em reunião com a prefeita Jucélia Nascimento; o vice-prefeito e secretário de Agricultura, Joailton de Jesus; o secretário de Infraestrutura, Jailton Azevedo, a secretária de Finanças, Zenaide Porto, a diretora do Meio Ambiente, Cláudia Silva, o representante do Codema, Carlos Eduardo; o representante da Coperbasul. Roque Campelo. Os vereadores Adailton Francisco, Agostinho Junior, Manoel Valter, Antônio Barreto, Reginaldo Araújo, Bertolino de Jesus, Carlos Antônio, Jairo Baptista., tratando sobre o aterro sanitário de Valença e o destino dos resíduos sólidos para remediação do lixão,conhecido como: lixão do Orobó.
Na pauta da reunião a prefeita citou uma primordial preocupação que o governo de Valença e o poder legislativo tem com o destino dos resíduos solidos, além de propor o estudo de uma nova área para absolver a demanda produzida no município, pois o lixão do Orobó, local de descartes do lixo do município, encontra-se com a sua capacidade exaurida. pois o aterro sanitário construído no município é inviável para utilização.
A Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) exige uma solução do município para a possível ativação do aterro, construído parcialmente em uma área próxima ao aeroporto na BA 001. O equipamento tem sido alvo de contestação, haja vista que ambientalistas entendem que o local é impróprio para a destinação de resíduos. Ainda de acordo com a prefeita, o Comando Aéreo Regional (COMAR) deu um parecer negando a implantação do aterro no referido local.
Entenda o caso do aterro atual
Segundo a CONDER, foram gastos cerca de 1,5 milhões na construção do aterro. A projeção para o uso do aterro é de 15 anos, levando-se em conta o descarte de 40 toneladas de lixo por dia.
Porém, a ativação do equipamento precisa primeiramente passar pela liberação de licenciamentos ambientais.
O aterro sanitário de Valença encontra-se em local inadequado e possui diversas irregularidades tais como: está muito próximo do aeroporto, localizado na entrada da cidade, alem do mais, outra preocupação, uma possível contaminação do lençol freático. Também, o Codema chama a atenção da possibilidade de o aterro se transformar em um novo lixão. Como sugestão, foi pensado a construção de um novo aterro sanitário em outra área menos conflitante.O Governo do Estado, através da Conder, já investiu cerca de R$ 2 milhões no projeto, mas as obras foram paralisadas e os equipamentos foram danificados.
Porém, a ativação do equipamento precisa primeiramente passar pela liberação de licenciamentos ambientais.
O aterro sanitário de Valença encontra-se em local inadequado e possui diversas irregularidades tais como: está muito próximo do aeroporto, localizado na entrada da cidade, alem do mais, outra preocupação, uma possível contaminação do lençol freático. Também, o Codema chama a atenção da possibilidade de o aterro se transformar em um novo lixão. Como sugestão, foi pensado a construção de um novo aterro sanitário em outra área menos conflitante.O Governo do Estado, através da Conder, já investiu cerca de R$ 2 milhões no projeto, mas as obras foram paralisadas e os equipamentos foram danificados.
Como ficou...
Metade desse tempo já se passou desde o início das obras e o lixo produzido atualmente em Valença é de cerca de 80 toneladas/dia, despejadas sem nenhum controle no lixão do Orobó.
Diante da situação de inviabilidade de ativar o aterro sanitário, e a iminente efetivação da lei que exige dos municípios a colocação em prática até agosto de 2014 dos planos estabelecidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), ficou acordado entre os presentes a criação de uma comissão para buscar as possíveis soluções e apresenta-las à CONDER.
FONTE: CTL/ASCOM /Magno Jouber
FONTE: CTL/ASCOM /Magno Jouber
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